terça-feira, 28 de outubro de 2008
A minha maior dor
Que dor insuportavel
que não se esgota no passar do calendário,
que aumenta dia pa dia, como o mar revolto que não tem fim
e só se perde onde se perdem os meus olhos...
que jardim é este que secou...
de uma primavera em flor
quem roubou o brilho desse olhar...
de um sol a prefilhar
que revolta, impotência, saudade,
de quem tanto se admira
que turbilhão de emoções
que passageiro solitário
que dualidade da antitese
que efeméride
Madrinha, serás sempre o meu exemplo maior
serás sempre sinónimo de coragem,
e AUTENTICIDADE DO SER
serás sempre soletrar do verbo AMAR
serás sempre o pulsar do meu coração
serás sempre a minha estrelinha
Quantas vezes disse que tinha orgulho em ti,
e que te amava muito, e mesmo assim
não foram suficientes para o tamanho
do meu amor por ti...
A ausência é tortura, a saudade eterna
Resta o consolo de saber que estás
em paz
E que acabou-se o sofrimento... daquela que era
a mulher mais alegre que conheci...
Sempre, para sempre guardarei naquele lugar
onde me perco e me reencontro,
dentro do meu coração, esta imagem,
a tua imagem, de mulher feliz,
coragem, digna, e admirável
apesar das intempérides...
Para sempre a tua gargalhada...
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